
Reinado de Paz
Milamarian
O mar se agita em grandes ondas
contra as pedras se atira e ela vê
transparentes bolhas qual buquê
à luz do sol, conchas vêm à tona.
Sobem e descem, borbulhas que são
uma chuva fina, pequenos elos no arco
juntas estão, não de um íris esparso,
minúsculas gotas, mas em coesão.
Um carrossel de lantejoulas
num infinito de cores, todas belas
balouçando o verbo, gota-a-gota,
caem em pingos na areia da praia
e na maciez o desenho da auréola
é do favo que somente mel orvalha.
Em 17 de dezembro de 2007.
Milamarian
O mar se agita em grandes ondas
contra as pedras se atira e ela vê
transparentes bolhas qual buquê
à luz do sol, conchas vêm à tona.
Sobem e descem, borbulhas que são
uma chuva fina, pequenos elos no arco
juntas estão, não de um íris esparso,
minúsculas gotas, mas em coesão.
Um carrossel de lantejoulas
num infinito de cores, todas belas
balouçando o verbo, gota-a-gota,
caem em pingos na areia da praia
e na maciez o desenho da auréola
é do favo que somente mel orvalha.
Em 17 de dezembro de 2007.

Milamarian
Sea shakes in deep waves
throw against stones and she sees
transparent bubbles as a bouquet
under the sunlight, shells on the surface.
Ups and downs, bubbles they are
a fine rain, little bonds inside the arch
together they are not from scattered rainbow
lower drops but in cohesion.
A carrousel of spangles
with infinite colors, all of them beauty
swings the verb, drop by drop,
drips over sand of beach
and in smoothness, the drawing halo
is from honeycomb where sweetness is dew.
December, 23rd 2007
Sem comentários:
Enviar um comentário