O VENTO E A NAU
Milamarian
Festeja o círculo num completo momento
quando o vento em beijos desce a vertente
e umedecendo colinas c'o pólen em semente
ávido alcança os vales rumo ao sotavento.
Num suspiro, rasga da nau a seda das velas
suavemente balouça o tablado na maresia
esvaindo a razão cantam em plena sinfonia
ao mar em onda e espuma que se encapela.
Vento_embarcação navegam estrelas e brumas
a brisa em cálido sopro estremece no aconchego
das conchas unidas e o mar assim se avoluma,
aquecem o painel formando um sorvedouro
essências entregues já sem mais segredos
abriga o vento sua nau naquele ancoradouro.
Em 19 de outubro de 2007
This work is licensed under a
Creative Commons Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 2.5 License.
Milamarian
Festeja o círculo num completo momento
quando o vento em beijos desce a vertente
e umedecendo colinas c'o pólen em semente
ávido alcança os vales rumo ao sotavento.
Num suspiro, rasga da nau a seda das velas
suavemente balouça o tablado na maresia
esvaindo a razão cantam em plena sinfonia
ao mar em onda e espuma que se encapela.
Vento_embarcação navegam estrelas e brumas
a brisa em cálido sopro estremece no aconchego
das conchas unidas e o mar assim se avoluma,
aquecem o painel formando um sorvedouro
essências entregues já sem mais segredos
abriga o vento sua nau naquele ancoradouro.
Em 19 de outubro de 2007
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1 comentário:
lindíssimo e super inteligente este texto da menina Marian, um momento excelente dela repleto de sensualidade, aliás eu mesmo me admiro em ainda me surpreender com os escritos da menina Marian, ela se supera a cada um deles, é uma surpresa a cada leitura.
Roberto
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