AURORA
Milamarian
Semblante qual estrela de esperança
junto a ribeira transbordando em vento
o incenso de purpúreas rosas ao tempo
reluz a suavidade da promessa santa.
Sorri o firmamento sem cinzentas brumas
em beijos ao raio primeiro do sol na seara
quando o nascente brota e o perfume exala
das cerejeiras em flor nas serras e dunas.
Rompe assim o dia, um pássaro sem asas
despertando o vôo da minh'alma amante
na casta manhã em cores de rubi e plasma,
trazem a primavera e o outono aglutinados
num norte-sul aquarelado em cores radiantes,
transbordantes nos pincéis do meu eldorado.
Milamarian
Semblante qual estrela de esperança
junto a ribeira transbordando em vento
o incenso de purpúreas rosas ao tempo
reluz a suavidade da promessa santa.
Sorri o firmamento sem cinzentas brumas
em beijos ao raio primeiro do sol na seara
quando o nascente brota e o perfume exala
das cerejeiras em flor nas serras e dunas.
Rompe assim o dia, um pássaro sem asas
despertando o vôo da minh'alma amante
na casta manhã em cores de rubi e plasma,
trazem a primavera e o outono aglutinados
num norte-sul aquarelado em cores radiantes,
transbordantes nos pincéis do meu eldorado.
Em 30 de setembro de 2007.
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2 comentários:
Sabe qual a diferença entre a Mila e os outros poetas? Ela verseja com o que de mais sagrado há, com o sangue e a alma!
Chiquinha
Aurora é algo divinal.
Madalena
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